quinta-feira, 30 de julho de 2009

Concerto de João Gilberto na reinauguração do Teatro Santa Isabel - Recife 2000





http://rapidshare.com/files/259435441/Jo_o_Gilberto_Teatro_Santa_Isabel_-_2000.rar.html


Esse Concerto nunca foi lançado em CD. Foi um presente que um amigo me enviou e que a partir de agora eu disponibilizo para vocês todos poderem baixar essa obra-prima do Gênio juazeirense.

Tem um detalhe magnifico nessa seleção de músicas! foi nesse concerto que João cantou o Hino Nacional por três vezes! coisa de nosso perfeccionista nato.

Vale a pena se deleitar com esse repertório de 37 pérolas desse Gênio do câncioneiro universal.


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terça-feira, 21 de julho de 2009

O ASSUNTO É CINEMA!
essa é uma visão profundamente real do maior gênio intelectual da cultura brasileira sobre nossa cultura do cinema. Passando pela trágica história trans-contemporânea de todas as épocas, sobre um país avíltado por todo tipo de dominação de interesses internos e externos.
Vejam um pouco desse breve tratado lúcido de um dos maiores pensadores iconoclástas de todos os tempos.


segunda-feira, 13 de julho de 2009

A DIVINA e o VIOLÃO



"A pessoa não morre, ela fica encantada"
(Guimarães Rosa)

João canta Gonzaga.



Essa é para os tolos que não compreendem que a distância da Bossa-Nova para o Baião é apenas uma questão de sensibilidade.

TRISTE JUAZEIRO! 131 anos de esqueçimento

Roubando a frase de nosso grande Gregório de Mattos e Guerra é que tenho o imenso pesar de felicitar Juazeiro pala angustiante passagem do dia de seus anos. Já se vão 131ª eternidades de esperanças frustradas, contínuo desconheçimento da sua própria essência, num abandono desordenado, que a cada segundo que passa fica ainda mais distânte dos interesses fundamentais para a nossa ascenção.
Mas Juazeiro não quer ascender não! essa é a realidade. O encontro com a trágedia segue seu caminho inexorável.

TRISTE JUAZEIRO!

do fundo de nossa miséria cultural, social, política, administrativa tivemos a oportunidade de tentar mais uma vez enxergar a luz no fim do túnel ( mal sabíamos que o túnel da incompetência e da falta de conheçimento não tem fim ). A história haverá de relatar essa época como a época do "GRANDE ENGODO". O Momento histórico que num rasgo de desesperança finalmente foram feitos os esforços necessários para se chegar a atingir um princípio de esperança.

TRISTE JUAZEIRO!

Não nos sobrou mais nada! nem esperança, nem fé, nem possibilidades. Estamos entregues as feras insensíveis do mais profundo atraso. O atraso total, absoluto!
não saber de Juazeiro, desconheçer seus filhos e história, construir fora dos alicerces de uma profunda reflexão sobre o passado é tão somente a tentativa de esmagamento cultural e histórico de um povo. Essa forma assasina que sempre foi usada pelos incompetentes e desconheçedores, que é o abafamento de uma cultura que para eles é desconheçida ou ainda mesmo mal conheçida, vai gerar o desastre da entrega. Entrega nos termos de inserção do que é completamente estranho a Juazeiro. Trazer para dentro do cerne da história por falta de capacidade, de auto-análise e compreensão, culturas externas sem antes fortalecer a nossa própria é um crime que Juazeiro enfrenta mais uma vez.

TRISTE JUAZEIRO!

Fica ainda uma réstia de luz entrando pela fresta de nosso mais profundo ser. Essa intensa luz indecifrável da qual o ser juazeirense se rega daquilo que acostumamos chamar de esperança.

Esse juazeirense ingênuo, pargo, austero, cerimonioso, simples...


TRISTE JUAZEIRO! Ó COMO É SEMELHANTE TRISTE.

Frederico Pontes